"Acorda filha, tu tens que ir para escola", diz
a mãe.
Quer com chuva ou frio, mãe quer que Laura vá a escola.
Laura sabe, a mãe já contou pelo menos cem vezes a sua história.
A mãe gosta muito de ter ido a escola e quis tornar-se
professora. Mas avo' quis dinheiro. Por isso, pela a mãe casou-se com 12 anos.
Laura pode parar o ciclo de vida da mãe e muitas outras
meninas a sua volta.
Laura sabe que pode trazer mudança para a vida dela pela assistência
regular a escola.
Ir para escola e' início da mudança.
Olá amiga. Você escreve o português muito bem! :)))
ReplyDeleteSunil Deepak
Obrigada Sunilbhai, eu pretendo; ainda nao escrevo bem!
DeleteParabens...Eu gosto sua escrita...! muito bom
ReplyDeleteObrigada, Anna!
DeleteWith help of Internet now we can translate many languages.
ReplyDeleteSavitadi, I think language is an expression of culture, next to shelter, food and clothing, of the place. Archaeology and anthropology use it, particularly Shelter to understand people and their culture. Being an architect planner I use it in reading house and habitat of a place, many places.
If you read or listen my English, which I call 'Remi's vernacular English (or even Marathi), you could see 'he has been a subject of Colonial Rule, now neo-colonial rule. My surname is Portuguese, name is French. My forebears were Kashmiri Sarswat Bramins, gotra: Vatsyayan; my clan migrated / persecuted / boycotted from Kashmir, Goa; now my faith and way of living (Lifestyle!) disowns all civilized branded religions and dogmas. Thus Remi’s culture is a bastard child of many races, across history!!!